Oficina Kinoférico de Cinema Guarulhense: inscrições para novas turmas vão até 4/10
Temática recorrente dos encontros é a própria comunidade do Pimentas, e os temas que emanam deste lugar, construindo um cinema periférico que aborda questões das minorias e das juventudes.
Até o dia 4 de outubro estão abertas as inscrições para a Oficina Kinoférico de Cinema Guarulhense, iniciativa que tem como objetivos contribuir com a formação da imagem do cinema de comunidades e fomentar a produção local. A oficina, que acontece na Rua Monte Castelo, 37, no Parque das Nações, região do Pimentas, é gratuita e destinada a pessoas acima de 14 anos.
Para participar, os interessados devem realizar a inscrição no link https://bit.ly/oficinakinoferico2023. Há um limite de 30 vagas e, caso o número de inscritos ultrapasse esse limite, haverá uma seleção dos inscritos por meio da carta de interesse.
A série de encontros oferece aos participantes conhecimentos sobre as mais variadas etapas e segmentos da linguagem e produção audiovisual, além de contato com realizadores locais independentes da cidade de Guarulhos e da Grande São Paulo.
O anúncio dos selecionados acontece no dia 5 de outubro e o início das aulas é no dia 7, sábado. O curso tem duração de 4 meses, de outubro a janeiro, e acontece às quartas, das 19h às 22h, e aos sábados, das 9h às 16h.
Para mais informações sobre as oficinas, acesse:
facebook.com/coletivokinoferico/
Sobre o Coletivo Kinoférico
O coletivo Kinoférico é um grupo que fomenta a produção audiovisual na região dos Pimentas, distrito periférico de Guarulhos, desde 2015. É um agente de propostas de difusão e discussão das pautas da comunicação e arte no local em que reside. Assim, o coletivo promove com seus parceiros oficinas de comunicação audiovisual, produção documental e videorreportagens, exibições de cineclube e produções autorais voltadas para a comunidade. A temática mais recorrente é a própria comunidade e os temas que emanam deste lugar, construindo um cinema periférico geralmente abordando questões das minorias e das juventudes. O trabalho do coletivo tem revelado a riqueza social, histórica e cultural da periferia guarulhense, despertando assim o olhar dos moradores para o espaço em que habitam.